segunda-feira, 13 de maio de 2013

Adolescentes mortas em Coruripe completam um ano

 Após desaparecimento das amigas, Cinthia da Silva e Maria Eduarda, as famílias das adolescentes ainda buscam soluções e respostas que possam amenizar a dor do sequestro seguido de morte, que chocou não só a população de Coruripe mais toda imprensa do estado.

 Um ano depois do acontecido as investigação, o inquérito, já passou por cerca de três delegados. Sem muito avanço o caso foi entregue ao DEIC para ser concluído as investigações, dias depois o processo voltou para o  fórum da cidade onde depois de analisado pelo ministério público foi devolvido novamente para o 89º Distrito por ausência de provas contra o acusado. No inicio desse ano o inquérito foi encaminhado pela segunda vez ao DEIC onde se encontra em busca de novos elementos para serem investigados nos autos do processo, que possam levar a prisão dos assassinos.

Enquanto isso, as famílias vivem a sombra de um pesadelo que parece não ter fim, a sensação de conviver com  um assassino entre nós é horrível! Lamentou a mãe de Cinthia em entrevista ao blog litoral 190. “está fazendo um ano que estamos vivendo com esse pesadelo, toda semana estou na delegacia à espera de um milagre, mais até agora não aconteceu, minha filha foi assassinada covardemente é o assassino está solto” falou a mesma.

Segundo o chefe de serviço Sidnei Moura do 89º distrito o processo é extenso, esteve na delegacia esse ano mais foi remetido para Maceió, se encontra atualmente em poder do DEIC (Departamento de Investigação da Polícia) para continuar com as investigações, para ele o DEIC é um departamento bastante competente e em breve a sociedade terá uma resposta.


 As amigas Cinthia e Maria Eduarda foram sequestradas no dia 14 de Maio de 2012 nas imediações de um Posto de combustível em Coruripe,quando teriam ido fazer compras no centro da cidade e não retornaram mais.


Cinco dias depois ambas foram encontradas mortas em um canavial pertencente à Usina Guaxuma em estado avançado de decomposição.


 Na época dois suspeitos foram presos acusados na morte das garotas o motorista Darlan da Silva que conseguiu provar sua inocência e foi solto.


E o empresário Rafael Lima de Oliveira 29, proprietário do veículo PUNTO que continua preso apesar da justiça não ter prova suficiente para mantê-lo preso. Mesmo assim, o Raphael Lima foi acusado, julgado e condenado a seis anos e seis meses de reclusão, e cumpre pena  em regime fechado no presídio Baldomero Cavalcante pelo crime de estupro.

Um comentário:

  1. para voces verem como é a justiça, mesmo sem provas a pessoa é presa e condenada.Cadê voce justiça alagoana?
    Lembrem os poderosos de hoje podem ser os fracassados de amanhã e vocês da" justiça" e ao fracasso junto.
    Acorda Alagoas até quando vai se cometer injustiça ?

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